Seis Trilhos obrigatórios para percorrer em Amarante
Se há algo que adoro fazer é caminhar e se for na natureza, melhor ainda, pois o seu contacto deixa-me (muito) relaxada, funciona como um calmante para o corpo, mas principalmente para a mente.
Com exigências físicas distintas, mas imensamente recompensadoras, os seis Trilhos que partilho já de seguida são ideais para fazer sozinha/o, com amigas/os ou em família, para desacelerar o passo e, de forma contemplativa, apreciar a natureza. Acredite, são palavras de quem já os percorreu e conhece bem a todos.
Calce as sapatilhas ou as botas de caminhada, vista roupa confortável, prepare uma mochila, principalmente com snacks e água, leve o telemóvel ou máquina fotográfica e deixe-se enlevar por estes caminhos e encantar com magníficas paisagens.
Pronta/o para palmilhar? Embarque comigo neste roteiro pelos Trilhos de Amarante.
- Trilho “O Marão tem Sangue Azul”
Este Trilho é linear, tem uma distância de sete quilómetros, e início junto ao campo de futebol da Póvoa, na freguesia de Ansiães, terminando na zona limítrofe com Baião.
É um lugar abençoado pela Natureza, onde os caminhantes percorrem locais de inigualável beleza paisagística, com variada vegetação frondosa, onde predominam as folhosas, linhas de água límpidas (daí se apelidar de Sangue Azul, as veias da natureza são os riachos e as ribeiras que contornam os seus vales e as suas encostas) e a Represa da Póvoa, uma das mais simbólicas represas da Serra, que é alimentada pela ribeira com o mesmo nome. Dela resulta uma pequena albufeira, que disponibiliza água para combate a incêndios e para saciar a sede a animais que têm na zona o seu habitat.
Esta área priva de uma beleza e biodiversidade ímpar e é convidativa a uns momentos de lazer em família, com amigos e até sozinhas/os. Aqui, é possível tomar um banho refrescante (com os devidos cuidados), merendar num espaço preparado para o efeito e desfrutar de (excelentes) momentos de repouso e contemplação.
Dado que fica a sensivelmente um quilómetro e meio do início do percurso, é o local ideal para recarregar energias para prosseguir o trilho (a subir, num trajeto mais inclinado e técnico) até à fronteira com o concelho de Baião.
Os últimos 500 metros vão exigir algum esforço adicional, pois são feitos num terreno com cerca de 70 por cento de inclinação, até à cota dos 1200 metros. Aqui, os caminheiros terão chegado a um lugar denominado de Malhada do Arneiro, bem nas proximidades do Parque Eólico do Penedo Ruivo.
Mas o esforço vai ser recompensado, pois, dali, tem-se, para poente, uma paisagem absolutamente surpreendente. Ao olharmos a nordeste, damos de frente com a capela da Senhora da Serra, a 1400 metros de altitude, onde, no mês de julho, se faz romaria para ver nascer o sol.
Este percurso pela natureza está muito bem sinalizado e tem placas informativas. Dado ser de tipo linear, já sabe, o caminho é o mesmo para ir e voltar.
Se optar por fazer o caminho no sentido inverso (descendente) serão percorridos sete quilómetros.
Quem percorre este Trilho, tenho a certeza que vem de olhos arregalados, pois todo o cenário é infinitamente bonito. Afinal, estamos na Serra do Marão, uma Serra verdejante, com imponentes árvores e quedas de água a emoldurar a paisagem.
Características:
Distância: 7 quilómetros
Tipologia: Linear
Local de Partida: junto ao Campo de futebol da Póvoa, na freguesia de Ansiães
- Trilho dos Castanheiros
São quatro quilómetros para caminhar, em modo linear, de dificuldade baixa e, no início, com uma vista soberba para o centro histórico, nomeadamente, para a Igreja do Convento de São Gonçalo e Ponte de São Gonçalo e o Rio Tâmega.
A combinação da arquitetura histórica com a beleza do ambiente, a paz e a tranquilidade do local são o convite perfeito para percorrer o Trilho dos Castanheiros.
Rico em extensas paisagens, grande parte delas em tons de verde, e com uma vista (sempre) aberta para o Rio Tâmega, é o refúgio que se procura para fugir das obrigações e responsabilidades do dia a dia.
Após iniciar caminho, vai encontrar, à sua esquerda, o Parque Florestal, o pulmão verde de Amarante. Do seu lado direito tem acesso ao açude existente na zona dos Morleiros e à Ilha dos Amores, na qual foi colocado um
lajeado de pedra que permite uma travessia segura do Tâmega e que é “uma porta de entrada” para o Trilho das Azenhas, mais um percurso que não pode deixar de conhecer e percorrer.
Quer esteja a fazer o Trilho dos Castanheiros ou das Azenhas, terá sempre vistas para um e para outro, sendo que o Trilho das Azenhas é mais extenso que o dos Castanheiros, logo a partir de determinado ponto deixa de ver este percurso.
No que diz respeito à fauna, à flora e à natureza, o encadeamento dos dois trilhos é idêntico e foi incutido pelo rio que criou habitats únicos e particulares, quer no que se refere a espécies animais ou arbóreas.
A partir daqui está pronto para conectar-se à tranquilidade. Sinta o silêncio e aprecie a beleza natural. Mais ou menos a meio do percurso, vai encontrar a Pista de Pesca do Formão, que foi redesenhada e daí resultou a melhoria das suas condições de uso. Caso pretenda pode aceder a esta pista a partir do lugar das Carvalhinhas, em Cepelos. Uma pequena ponte de madeira está junto a este local.
Prosseguindo o Trilho, ora em terra batida, ora em paralelos ou cimento, vá parando e apreciando a paisagem.
O percurso está equipado com placas informativas, uma boa forma de ficar a conhecer melhor as espécies animais e vegetais com que se pode contactar ao longo do percurso.
E para terminar o Trilho em beleza vai encontrar um banco de madeira, extremamente convidativo a sentar e a contemplar.
Já no término do percurso existe, também, uma espécie de varandim em madeira com um banco que permite aos visitantes sentar e contemplar a vista, mas também para observar as aves que “habitam” o rio, tais como patos, garça-real, corvo marinho, guarda-rios, mas também as que estão em trânsito, ora para o Norte da Europa, ora para África, e que em Amarante param para descansar ou nidificar.
Características:
Distância: 7 quilómetros
Tipologia: Linear
Local de Partida: tem início, praticamente, “por baixo” da emblemática e símbolo da identidade de Amarante, a Ponte de São Gonçalo, com 50 metros de comprimento.
- Trilho das Azenhas
O percurso, feito sempre pela margem direita do Rio Tâmega, ao longo de seis quilómetros (doze, com regresso ao ponto de partida, junto às Azenhas dos Morleiros) até à freguesia de Vila Caiz, em permanente namoro com o Rio Tâmega e abraçado pela natureza, é um verdadeiro refúgio para fugir à rotina e relaxar a cada quilómetro percorrido.
Antes de meter os pés ao caminho perca-se na zona das Azenhas, uma área de lazer para observação e contemplação do Rio e da paisagem.
No local existe uma pequena praia fluvial (para já, apenas classificada como zona de banhos).
O Tâmega, tão silencioso, onde a água marca o ritmo, lento por sinal, permitiu-nos deambular, apreciar a beleza do trajeto e fomos convidadas a viver uma experiência única, graças à envolvência rural e à harmonia entre o rio e a natureza.
O trajeto é praticamente plano o que permite apreciar a paisagem sem grande esforço.
Características:
Distância: 12 quilómetros
Tipologia: Linear
Local de Partida: Lugar da Torre e do Rossio (a opção mais usada, mas há quem comece o percurso na Praia Aurora, nas proximidades das Termas de Amarante)
- Trilho Nossa Senhora do Vau
Amarante tem o melhor de dois mundos: a natureza e o rio, e um dos melhores exemplos desta simbiose é o Trilho Nossa Senhora do Vau, um percurso pedonal criado ao longo do corredor ribeirinho, com localização na margem direita do rio Tâmega, entre a praia Aurora e as proximidades da capela de Nossa Senhora do Vau, na freguesia de Gatão é a simbiose perfeita entre a natureza e o rio.
Um parêntesis para dizer que a Praia Aurora é um local com areal e espaços de apoio que convidam, principalmente no verão, a várias atividades, como stand up paddle, canoagem, passeios de barcos e mergulho, situada bem às portas da cidade.
O Trilho soma uma extensão de três quilómetros e meio, num percurso linear e com grau de dificuldade baixa. Aqui, os caminheiros são convidados a recarregar energias num refúgio de tranquilidade, perante manchas de vegetação autóctone, sobretudo de carvalhos e castanheiros, e, mais próximo do seu fim, de extensas vinhas.
Este corredor ribeirinho possui, também, uma grande diversidade de fauna, composta por guarda-rios, lontra, tritão-marmoreado, morcego-pigmeu e aranha-tigre.
O percurso leva, ainda, os caminheiros, a passar por passadiços de madeira, em perfeita harmonia com o ambiente, pelos açudes de Frariz e do Borralheiro. Pare, várias vezes, ora nos bancos voltados para o rio, que convidam a relaxar e a contemplar, ora nos bancos das mesas de apoio, ou nas rochas que estão ao longo do percurso, para saborear a profunda serenidade que envolve o trilho e para um lanche retemperador.
Quase na reta final, vai passar por vinhas que descem as encostas ao encontro do Tâmega e cujas uvas estão na origem do muito procurado e apreciado vinho de Gatão.
A pé, de bicicleta, com carrinho de bebé, ou até mesmo a fazer 'jogging', percorrer o Trilho Nossa Senhora do Vau é uma experiência obrigatória que combina a tranquilidade do rio com o abraço calmo da natureza.
Características:
Distância: 7 quilómetros (ida e volta)
Tipologia: Linear
Local de partida/chegada: Praia Aurora
- PR5 - Trilho da Água e das 5 Aldeias
É na aldeia de Carvalho de Rei, no concelho de Amarante, que tem início a PR5 - Trilho da Água e das 5 Aldeias, um percurso que faz a ligação desta povoação com a zona mais alta da Serra da Aboboreira, que se distribui por três concelhos: Amarante, Baião e Marco de Canaveses.
Se quer ter a oportunidade de imergir numa comunidade que vive em harmonia com a natureza e numa atmosfera tranquila e, ao mesmo tempo, autêntica, testemunhar o seu dia-a-dia, encontrar património arqueológico na Serra, ter um reencontro com a liberdade, desfrutar de vistas panorâmicas sobre o Vale do Tâmega e as Serras, então tem que vir percorrer a PR5, pois será uma experiência transformadora que fica na memória e…nas pernas.
O percurso, de pequena rota, faz, também, a ligação com Aldeia Velha, Aldeia Nova, Pé Redondo, Guarda e Carvalho de Rei, caraterizadas por uma arquitetura rural preservada e onde as tradições, muitos séculos depois, se mantêm vivas.
Ao longo do roteiro, existem vários regatos e levadas de água, mas, também, muitos espigueiros, associados ao cultivo de cereal, designadamente de milho, elementos marcantes de uma agricultura de subsistência, alguns deles de propriedade partilhada e de uso comunitário.
Os espigueiros e as construções em xisto ainda existentes em algumas das aldeias da Aboboreira são elementos marcantes da arquitetura serrana, fazendo parte integrante da Área de Paisagem Protegida, classificação com que foi distinguida a Serra em agosto de 2023.
Após chegar à aldeia de Carvalho de Rei e estacionar o seu carro, vire à direita, e vai deparar-se com a aldeia de Pé Redondo. Prossiga caminho até Aldeia Nova, seguindo-se depois Aldeia Velha, onde encontra o antigo tanque comunitário e o moinho.
Chegados a Aldeia Velha, sugiro que faça uma retemperadora pausa para ganhar forças para uma subida… tão temida, pois que por terra, pedras e buracos, um caminho bastante sinuoso, vai aparecer a “famosa” subida da encosta da serra. E é sempre a subir que vai percorrer dois acentuados quilómetros.
É a partir deste ponto que se verifica uma transição para ecossistemas caracteristicamente de altitude, passando a existir uma paisagem mais exposta aos elementos, onde predomina a giesta, a urze e o tojo.
Após a chegada ao ponto mais alto é possível ver a Anta Meninas do Crasto 3, um pequeno dólmen, com tampa e mamoa de reduzidas dimensões, construídos durante o Neolítico, entre o Vº e o IVº milénio A.C, que nos transporta para tempos antiquíssimos e nos relembra a ocupação humana nesta região.
A partir deste ponto vai começar a descer pela encosta da serra e um amplo horizonte vai abrir-se perante o seu olhar, com paisagens de Amarante e do vale do Tâmega.
O trilho termina em beleza, com uma grande levada da aldeia de Carvalho de Rei, ainda fundamental para a agricultura desta povoação, e de dois moinhos de água.
Chegados à Igreja e ao Cruzeiro está por terminado o percurso.
Características:
Distância: 11,9 quilómetros
Tipologia: Circular
Local de Partida/Chegada: Carvalho de Rei
- PR6 - Rio Marão
A PR6 Rio Marão, em plena Serra com o mesmo nome, no concelho de Amarante é um daqueles Trilhos que convida a encher os pulmões de ar puro, admirar paisagens naturais de magnífica beleza e a deixar-nos levar pelos sons e cheiros da natureza.
O trajeto inicia no Largo da Pinha, em Ansiães, à cota dos 400 metros, seguindo depois por um caminho em calçada antiga, denominado caminho de “Santo António”, onde se encontra uma capela, pequenina e encantadora, com o mesmo nome, que vai dar ao Largo da Cal, ponto de decisão sobre a direção a tomar, visto que, sendo o trajeto da PR6 circular, é possível fazê-lo nos dois sentidos.
Quando percorri este Trilho, optei por seguir o sentido 1, ou seja, escolhi não fazer as subidas mais íngremes logo no início, deixando-as para o fim, mas em sentido descendente.
O percurso passa pelo casario dos lugares de Eido, Peso e Coval e, após deixar o povoado, o caminho segue em terra batida, onde, por momentos, é possível pensar que está num bosque encantado. Umas quedas de água surpreendentes e uma ponte de madeira estão à espera dos caminheiros. É um cenário de beleza desarmante. Prepare o telemóvel ou máquina fotográfica, pois é impossível ficar indiferente.
Lentamente, prossiga caminho até ao Posto Aquícola do Torno, vulgarmente conhecido como “Viveiro das Trutas” que foi criado em 1942, num antigo viveiro florestal. Desde então, tem cumprido a sua missão, à exceção de um curto período de tempo após o fatídico “grande incêndio” de 1985, que destruiu muitos hectares da serra e matou quase todas as suas trutas.
Até aqui, foram percorridos cerca de 2,5 quilómetros. Faça uma paragem para espreitar os tanques onde é feita a desova e crescem os alevins, até se transformarem em trutas adultas que hão de repovoar os rios do norte do país, entre os quais o Paiva, o Olo ou o Ovil.
A partir daqui o itinerário ladeia o Ribeiro do Ramalhoso e prossegue, novamente, por um caminho de terra batida, onde uma levada de água faz companhia até às antigas Minas do Ramalhoso, inativas desde o final dos anos 60, mas onde durante mais de duas décadas se explorou estanho e volfrâmio. Das minas, é possível ver as ruínas de alguns edifícios e uma “boca” (entrada) que leva às entranhas da serra.
Fique a saber que esta levada foi criada para evitar, no inverno, as escorrências da zona das antigas minas, que drenam para o leito do rio e que contêm arsénico. A água da levada que abastece o Viveiro das Trutas é “captada” num açude existente a montante do que foi o complexo mineiro.
À medida que as paisagens vão aparecendo no caminho, aproveite para saborear a profunda serenidade de toda a envolvência.
O percurso da rota é intercetado pela EN15, obrigando a atravessar esta via que, apesar do tráfego reduzido, deve ser feita com precaução.
Depois das minas, é necessário percorrer um caminho florestal panorâmico, chegando à cota dos 900 metros de altitude, onde é possível admirar e fotografar vertentes da serra, que levam à Sra. de Moreira e à Pousada do Marão, (que, infelizmente, está encerrada), o IP 4 (Itinerário Principal 4), a Auto Estrada (A4), e, nos meses de abril e maio, assistir à floração da carqueja e da urze, duas plantas de rara beleza que pintam as encostas do Marão nessa altura. Com esta explosão de cores, amarelo, rosa e verde, a paisagem parece uma tela pintada à mão.
Passado pouco tempo, está na Casa do Guarda do Alto de Espinho, ou seja, terá cumprido cerca de dois terços dos 14,3 quilómetros da PR 6. O edifício, com mais de cem anos, terá sido construído por volta de 1919, no âmbito da florestação da serra, e julga-se que possa ter sido a primeira sede dos Serviços Florestais do Marão.
Do lado oposto surge um edifício industrial inativo, uma unidade de produção de água de nascente, as “Águas do Marão”.
Neste ponto é necessário atravessar, novamente, a Estrada Nacional 15, onde existe um fontanário de água límpida e fresca, ótimo para saciar a sede em dias quentes. Desça depois um caminho antigo e vai dar a um local muito agradável, uma floresta centenária de coníferas, que o incêndio de 1985 ladeou, mas decidiu, felizmente, poupar, com imponentes exemplares arbóreos, onde o Rio Marão passa por baixo de uma ponte de madeira.
A partir daqui, a PR6 é feita a descer e o percurso estende-se, quase todo, lado a lado com o Rio Marão, em boa parte por um caminho medieval que terá servido os povos da região para transporem a serra. E eis que, rapidamente, aparece o “Túnel do Marão” (o maior da Península Ibérica, com 5,6 quilómetros), do lado esquerdo e, logo depois, casas rurais, palheiros e a ponte de “Val de Baralha” que faz a junção da Ribeira do Ramalhoso com o Rio Marão.
A entrada na povoação, deixa para trás a floresta e presenteia-nos com um cenário rural de beleza ímpar, no qual se avistam a Igreja Matriz de Ansiães e a aldeia. Passa, novamente, pelo Largo do Cal, onde é feita a divisão dos sentidos do trajeto e siga até ao Largo da Pinha. Aqui chegado, o percurso estará concluído com sucesso.
Caso queira, pode recuperar energias num dos dois cafés próximos do Largo da Pinha, que servem sandes ou refeições ligeiras e vendem produtos com origem na serra, como o mel.
Características:
Distância: 14,3 quilómetros
Tipologia: Circular
Local de Partida/Chegada: Largo da Pinha, em Ansiães
Uma coisa é certa, percorrer estes Trilhos é puxar do travão de mão ao stress e acredite, não o vão desiludir.
Quem se decidir por estes percursos não pode, de forma alguma, deixar de visitar a cidade de Amarante com a beleza paisagística e arquitetónica que a acompanha.
Lista com alguns indispensáveis para levar para os Trilhos:
- Calçado e roupa confortável
- Casaco impermeável em épocas de chuvas (verificar sempre a meteorologia)
- Bastões de caminhada, principalmente nos Trilhos da Serra
- Comida e água
- Mochila
- Protetor solar, chapéu e óculos de sol
- Repelente de insetos, em particular nos Trilhos da Serra
- Saco para guardar o lixo
- Telemóvel e máquina fotográfica
- Powerbank
- Kit de primeiros socorros, essencialmente nos Trilhos da Serra
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